Taro Kaneko

1978 – Graduado pela FAU-USP
 
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
 
1981 Latin America of Contemporary Art – OEA, Washington
1982 MASP
1986 Galeria Jose Duarte Aguiar e Ricardo Camargo
1987 Galeria Fernando Paz, Belo Horizonte
1990 Daiwa Hyakkaten Gallery, Kameda Cultural Center, Japão
1991 Dan Galeria
1992 Niigata City Museum, Nagaoka Shiritsu Bijitsu Center, Japão
1996 Promo Arte Gallery,Tókio
1997 Shimizu Gallery, Japão
1998 Gallery Okuda International, Washington
 
PRÊMIOS
 
1998 Prêmio Christian Langlois, Expo Artec’ 98, Japão
1999 Art and Creation Award, Contemporary Art Exhibition, Paris
1999 Patrimoine de L’Art Contemporain/Musée Condé Award, Expo Artec’99, França
 
OBRAS NOS ACERVOS
 
MASP
Palácio do Governo de Niigata, Japão
Hyogo Prefectural Museum of Art, Japão
 
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
 
1972 Salão Paulista de Arte Contemporânea, MASP
1973 Galeria Vernissage, Rio de Janeiro
1980 3o Salão Nacional de Artes Plásticas, Rio de Janeiro
2o Salão Brasileiro de Arte, Pavilhão da Bienal de São Paulo
1982 Salão de Arte Jovem de Santos
1983 Pinacoteca do Estado de São Paulo
1984 4th Ibero- American Biennial of Art, México
1985 Salão Paulista de Arte Contemporânea, Pavilhão da Bienal de São Paulo
7o Salão de Artes Plásticas Brasil / Japão – Museu Central de Tókio, Museu de Arte MOA de Atami,
Kioto Broadcasting System, Fundação MOA-SP, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
1986 5th Bienal de Arte do México
1988 Galeria Nacional de Pequim
1990 Museum of Twentieth Century Arts, Los Angeles
Expo Associação Paulista de Criticos de Arte 90
1991 Fagen Peterson Fine Art of Phoniex, Arizona
Studio Art, Miami
Chicago Expocenter
1992 Convention Center, Miami
Coral Gables Art Gallery, Miami
Europe Art, Genebra
Exposição Índios no Brasil, Pavilhão da Bienal
Galeria Borghese, Rio de Janeiro
1993 Viscaya Museum, Miami
Exposição Incer 93, Pavilhão da Bienal
Museu de Arte Brasileira
1994 Galeria Sara Garcia, Buenos Aires
1996 Promo Arte Gallery ,Tokio
Guifu Kenritsu Museum, Tokyo Azabu Museum, MASP
2002 Arte Brasileira- Tendências , MASP
2004 Uma Viagem de 450 anos, SESC Pompéia
André Galeria
2005 Espaço Cultural Blue Life
2006 Casa das Rosas
2008 MAC-USP
Kobe Sannomiya Santica Hall; Miura Village Art Museum; Yokohama Civic Art Galery ;
Kumamoto City Art Museum, Japão
Palácio do Governo de São Paulo
2009 Palacete das Artes Rodin Bahia
Franchini’s Galeria, Porto
2010 Beijing International Culture and Arts Salon, Bridge Gallery
2012 Exposição MUBE
 
TEXTO CRÍTICO
 
Vendo as duas telas de Taro, novamente me vem o artigo de Achille Bonito Oliva e sua frase magistral: “Arte poderia ser o espaço do respeito e da resistência. ( Ana Mae Barbosa –Diretora do MAC 1991)
 
O que me impressiona, nesta exposição de Taro, é como ele agride a paisagem, sintetizando-a de um jeito bem pessoal: um expressionismo firme, incisivo, direi severo, em que parece pairar a compostura de Cézanne, não como parentesco mas como espírito. ( Pietro Maria Bardi – Diretor do MASP 1982)
 
A elegância das cores, as manchas equilibradas, a qualidade e a importância dos vazios é absolutamente importante em Taro, que sabe o ofício do pintor, hoje algo quase esquecido, por um certo mundo, habituado aos preconceitos da moda, aos modismo. ( José Duarte de Aguiar / Ricardo Camargo – marchand – 1986)
 
Pintura séria e autêntica, suas obras possuem alma, sim alma, condição indispensável para que um trabalho se torne uma verdadeira obra de arte. Alma, sentimento, poesia, técnica, beleza, tudo está presente nas obras de Taro. ( YutakaSanematsu – marchand – 2007)
 
Nas telas de Taro, notável colorista, a frescura, força e também a naturalidade da sua pintura nos dão uma ideia bem acabada de uma arte pessoal que tem sabido expressar-se em uma simbiose realmente feliz entre maneiras de sentir tão diferentes como o oriente e o ocidente. ( LivioAbramo – Diretor do Centro de Estudos Brasileiros – Asunción – 1980)
 
Ao percorrer sua exposição, fui envolvido por duas sensações: a primeira delas, a beleza das telas ali expostas que me causaram forte emoção, e a segunda, a singularidade das pinturas em si. ( Francisco de Assis Esmeraldo – Presidente do Instituto PVC e marchand – 2005)
 
Taro é um arauto da alegria de viver. Erudito, mistura o barroco tropical do Brasil com a síntese minimalista oriental, expressa em gestos rápidos, síntese. (OlneyKruse – Membro da ABCA – 1987)
 
Atento ao seu mundo, ligado à terra e à natureza, vai realizando uma série de pinturas onde as cores despontam naturalmente, com formas muitas vezes abstratas que, aos poucos, vão adquirindo uma razão de ser. ( Eugênia Gorini Esmeraldo – Coordenadora de Intercambio do MASP – 2003)
 
Sua paleta revela o colorista e as pinceladas generosas, levam o apreciador a procurar coincidência ou influências de mestres que se situam entre Van Gogh e os contemporâneos que a crítica especializada denomina tachistas. (Luiz Hossaka – Curador Chefe do MASP – 1999)