Lílian Arbex, Lílian Waleska Farinazzo Vitral Arbex, natural de Juiz de Fora, MG (12/03/1969).
Tenho desenvolvido minha carreira artística, especialmente como aquarelista e gravadora, nas duas últimas décadas. Graduada em Farmácia e Bioquímica (1992) e Desenho Industrial/Programação Visual (1997), pós-graduação em Design Gráfico (2001).
Tive a oportunidade de ter aulas de aquarela com artistas como Fang, Ivani Ranieri e Galina Sheetkof. Além da aquarela, incrementei minhas atividades com cursos em outras técnicas, como: Gravura em Metal, Atelier Iole Di Natale (SP), Escultura Não-Figurativa, no Atelier BarrOco (MG), com Heloisa Alvim, Acquerellografia - Contemporary and Experimental Engraving – com Roberto Mazzetto (Tintoretto – Veneza, Itália), Encáustica, no Espaço Contempoarte (SP), workshop de aquarela na Scuola Internazionale di Graphica, Veneza, Itália, Gravura em Metal, no Atelier de Gravura da ECA/USP e SESC Pompéia (SP), com aulas de Evandro Carlos Jardim, e Buril com João Mazzotti.
Ministrei workshops de aquarela anualmente no evento “Universo da Aquarela”, em São Paulo, SP, desde 2006.
Algumas de minhas pinturas e gravuras pertecem a coleções privadas e públicas, como Pinacoteca do Estado de São Paulo e Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Banco Bradesco, Secretaria de Esportes de São Paulo, entre outras.
Membro da International Association of Plastic Arts– IAA –AIAP –UNESCO, Associação Paulista de Belas Artes e ABA - Associação Brasileira de Arte sobre Papel.
Participei ainda das exposições individuais:
“Caminhos da Cor”, Juiz de Fora (2006);
“A Aquarela encontra o Ar”, em Santos Dumont e Juiz de Fora, MG e São Paulo (2006), tendo sido incluído no Relatório Final das Comemorações Nacionais do Centenário do 1º Vôo do 14bis; e
“Estações de Minas” em São Paulo, SP (2007) e em Juiz de Fora, MG (2008).
Ministro workshops de aquarela em São Paulo e Cotia, SP.
Possuo obras em coleções públicas e particulares de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, França e Itália.
Publicações: 1. Guia Artístico -Esportivo da Cidade de São Paulo (2009),
Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria de Esportes.
2. Amazônia, Esperança do Planeta (2010), Textos de Oscar D’Ambrosio, com patrocínio pela Lei Rouanet.
3. http://www.arthousecoop.com/library/5386
4. Aquarela, a cor da memória (2012), textos de Enio Squeff e Gilberto Habib Oliveira (Org.)
Premiações recentes:
• Medalha de Prata Sasazaki Indústria e Comércio- 9o Salão de Arte Contemporânea de Marília - Secretaria M da Cultura e Turismo -
Marília, São Paulo, Setembro a Outubro / 2011
• Medalha de Ouro - Prêmio aquisitivo - 4o Salão Contemporâneo de Artes Plásticas de Guaratinguetá-Departamento de Cultura de Guaratinguetá -
Guaratinguetá, São Paulo, Outubro a Novembro / 2010
• Medalha de Ouro, Exposição “Universo da Aquarela, Reflexos e Transparência, 2008”, Associação Comercial de São Paulo – Distrital Centro, coordenação Regina Komatsu, curadoria Marilu Queiroz - São Paulo, Novembro / 2008
1 – Formação
• Farmácia e Bioquímica (1992), Universidade Federal de Juiz de Fora, MG
• Desenho Industrial - Programação Visual, FAAP (1997), São Paulo, SP
• Pós-Graduação em Design Gráfico pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (2001).
• Gravura em Metal – Atelier de gravura do Memorial da America Latina, com Guyer Salles, 2015, São Paulo, SP
• Encadernação - Atelier do Memorial da America Latina, com Sonia Salles, 2015, São Paulo, SP
• Gravura em Metal – Atelier de gravura do SESC Pompéia, com Evandro Jardim, 2014/2015, São Paulo, SP
• Oficina de Buril, Com João Mazzotti, no Atelier de gravura do SESC Pompéia, 2014, São Paulo, SP
• Atelier de Gravura ECA/USP, São Paulo, SP, 2014/2015
• Oficina de Ilustração “Andanças e Colagens”, Casa de Dona Yayá, USP, fevereiro de 2014
• Poéticas Visuais Interativas, MAC-USP, São Paulo, SP, março a dezembro de 2013
• Poéticas Visuais Interativas, MAC-USP, São Paulo, SP, março a dezembro de 2012
• Acquerellografia - Curso de Gravura Contemporânea Experimental – Orientador: Roberto Mazzetto ( Tintoretto – Venezia, Itália) Local: Pintar!
Rua Cotoxó, 110 – Pompéia - São Paulo, Brasil – setembro de 2010
• Aulas de encáustica, Contempoarte, São Paulo, SP, março de 2010
• Aulas de aquarela e sumiê com artista plástico Fang - Associação Paulista de Belas Artes e Ateliê do Artista - março a junho de 2007
• Aulas de aquarela com artista plástica Ivani Castilho - Ateliê da artista 2005
• Aulas de aquarela com artista plástica Galina Sheetikof - Local: Ateliê da artista 2000 a 2005
• Desenho com o lado direto do cérebro, pintura em porcelana.
• Freqüentou ateliê de pintura de Claro de Campos e Chisnandes, em Juiz de Fora, MG, abrangendo variadas técnicas e materiais.
• Freqüentou ateliê de cerâmica de Ana Carleto e Frida Durian, com técnicas de torno e modelagem, preparação de engobes e massas coloridas, preparação de esmaltes cerâmicos, em São Paulo, SP
• Freqüentou ateliê le Prince de pintura de aquarela sobre seda, com desenvolvimento de estampas para pintura e confecção de lenços, écharpes, agendas, em São Paulo, SP.
• Aluno Especial do curso de Mestrado em Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes- USP, na disciplina “A Cor nas Manifestações Estéticas da Contemporaneidade”, agosto a dezembro de 2007.
• Participação em workshop de ‘Nu Artístico’, ministrado por Rubens Matuck, Casa do Artista, São Paulo, SP, 2006.
• Participação em workshop de aquarela na Scuola Internazionale di Graphica, Veneza, Itália, 2004.
• Participação em workshop de “Pintura Chinesa” e “Desenho como Forma de Expressão”, na I Quadrienal Internacional de Aquarela, Faculdade Santa Marcelina, São Paulo, SP, 2003.
• Participação em workshop “Limites do Crescimento – Poster Design” com o designer gráfico Uwe Loesche, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, SP, 1996.
2 – Artista Integrante
ABA – Associação Brasileira de Aquarela e da Arte sobre Papel, desde 2006
SINAP-ESP/AIAP-UNESCO Associação Internacional de Artes Plásticas – IAA –AIAP –UNESCO, desde 2005
Núcleo de Aquarelistas FASM, desde 2003
3 – Atividades Profissionais
Desde 2012, é cadastrada no MEI, desenvolvendo atividades de arte – produção artística, aulas, palestras, workshops, desenvolvimento de projetos artísticos - em seu atelier, em Cotia e Jandira/SP.
2005-2011 – Atuou em seu atelier, dando aulas particulares de aquarela.
Ministrou workshops de aquarela nos eventos do Universo da Aquarela, de 2006 a 2013, Associação Comercial de São Paulo – Distrital Centro
Responsável pela Produção Artística do Projeto Aquarela no Parque Burle Marx, evento que foi realizado durante o decorrer do ano de 2005, no Parque Burle Marx, São Paulo, SP.
4 - Mostras Individuais
1 – A Aquarela encontra o Ar, tendo sido incluído no Relatório Final das Comemorações Nacionais do Centenário do 1º Vôo do 14bis
Foram realizadas as seguintes exposições:
•A aquarela encontra o ar, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Grêmio Mário de Lima, Santos Dumont, MG, outubro de 2006.
•A aquarela encontra o ar, individual, fazendo parte da exposição “Centenário do 1o vôo do 14bis”, Centro Cultural da Marinha em São Paulo, São Paulo, SP, 24 de agosto a 06 de setembro de 2006.
•A aquarela encontra o ar, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, Juiz de Fora, MG, 01 de junho a 02 de julho de 2006.
•A aquarela encontra o ar, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Livraria Cultura S/A, São Paulo, SP, 02 a 21 de maio de 2006.
•A aquarela encontra o ar, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Fundação Casa de Cabangu, Santos Dumont, MG, 30 de outubro a 15 de novembro de 2005.
2 – Estações de Minas
Estações de Minas, individual. Forum da Cultura, Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, 13 de maio a 01 de junho de 2008.
Estações de Minas, individual. Espaço Cultural do Banco Central do Brasil, São Paulo, SP, outubro de 2007.
3 - Caminhos de Cores
“Caminhos da Cor”, Juiz de Fora (2006);
“Caminhos de Cores”, Livraria Cultura, Shopping Vilallobos, São Paulo, SP (2012).
4 – Corrosões
Corrosões que Estruturam, individual. Galeria de Arte da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, 09 a 20 de setembro de 2013.
Corrosões que Estruturam, individual. Galeria de Arte da Casa de Cultura da UFJF, Juiz de Fora, MG, março de 2013.
Corrosões, individual. Galeria de Arte da Casa do Cooperado Unimed Paulistana, São Paulo, SP, julho de 2012.
6 - Mostras Internacionais
Forma e Conteúdo – Livro de Artista
Arte della Stampa della Tipografia del Libro, in Campo dei Mori, Veneza, Italia, Junho de 2015.
Terceiro Salão de Outono da América Latina , Memorial da América Latina, São Paulo, SP, maio de 2015. (Obra selecionada: Janelas Líquidas)
Além das mil e uma noites e dias dos 35 anos do Ateliê Calcográfico Iole – Nuova Galleria delle Arti
Fabriano, Itália, Abril, 2015.
Fabriano in Acquarello
Fabriano, Italia, abril de 2015, convidado como leader/articulador do Brasil
Segunda Trienal de Gravura , Sérvia, 2014. (Obra selecionada: Corrosões – Composição I)
Fabriano in Acquarello
Fabriano, Italia, 2014
Segundo Salão de Outono da América Latina , Memorial da América Latina, São Paulo, SP, 2014. (Obra selecionada: Livro de artista – Fenêtres de L’Âme)
X Bienal Internacional de Acuarela, Mexico, 2 de dezembro de 2012 a 6 de janeiro de 2013 e de 13 de janeiro a 7 de fevereiro de 2013, cidade do México;
4a Trienal Internacional de la Acuarela, Santa Marta, Colômbia (2012);
I Bienal Del Grabado, Pequeño Formato "Francisco Paco Urondo", Museo Nomade del Grabado, Buenos Aires, Argentina (2011)
Acquarela Muestra Brasil 2008 – exposicao que integra o evento Aquarela Internacional Sao Paulo 2008, realizada com o apoio da Associacao Brasileira de Criticos de Arte – ABCA, Curadoria Gilberto Habib de Oliveira, setembro de 2008, Buenos Aires, Argentina.
VIII Bienal Internacional de La Acuarela, , Museo Nacional de la Acuarela "Alfrefo Guati Rojo", México, 2008.
I Bienal da Aquarela Brasileira em Portugal, Abrantes, Portugal, outubro de 2006.
L’ Esposizione di Arti Figurstive, Accademia Internazionale d’Arte Moderna, Roma, 2006
33er Salon International D’Art Contemporain , Galerie D’Art Contemporain du Parc Maurice Rocheteau, Revin, França, novembro de 2005, como artista convidada, no Ano do Brasil na França
4 Salón Internacional Arte Postal, Galeria Minerva, Plaza Ribas La Victoria Estado Aragua, Venezuela, outubro de 2005.
1er Salon International de l´ Aquarelle 2005, Galerie D’Art Contemporain du Parc Maurice Rocheteau, Revin, França, março de 2005.
5 - Mostras Coletivas
Exposição Memória e narrativa: o tempo-espaço dos livros de artista
Fundação das Artes, São Caetano do Sul, SP, Brasil, junho de 2015
Feira Independente Latino-Americana de Arte Contemporânea – Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil, dezembro de 2014
A Poética do Haicai e da Imagem
Casa do Olhar, Santo André, Brasil, outubro-novembro de 2014
Mostra Territorialidade e Pertencimento
Hiato Ambiente de Arte, Juiz de Fora, MG, Brasil, setembro-outubro de 2014
Livro de Artista: produção, pesquisa e reflexão
Casa Contemporânea, São Paulo, SP, março-abril de 2014
Cores D’Água
Museu Florestal Octávio Vechi, São Paulo, SP, março-abril de 2014
“Projetos Coletivos Água Branca”,
Parque da Água Branca, tema- Serra da Cantareira, São Paulo, SP, maio de 2013.
“Tempo e Memória”, coletiva,
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, 04 a 15 de fevereiro de 2013;
Uma Constelação Gráfica, a convite do Ateliê Calcográfico Iole
FUNCADI – Instituto Carlos e Diva Pinho, São Paulo, SP, dezembro de 2012
40º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto em Santo André, SP, abril, 2012
Poéticas Urbanas
Galeria de Arte da Casa do Cooperado Unimed Paulistana – fevereiro de 2012
9o Salão de Arte Contemporânea de Marília - Secretaria M da Cultura e Turismo - Marília, São Paulo, Setembro a Outubro, 2011
Exposição Acqua, Água, Aguadas, Aquarelas
Metrô Sé de São Paulo – março 2011
Exposição Natureza Hoje
Museu Florestal
Rua do Horto, 931 ( Zona Norte)
São Paulo, Brasil fevereiro-março de 2011
UNIVERSO DA AQUARELA
A arte de compartilhar, jornada 2010
Rua Galvão Bueno, 83 - Liberdade(metrô) - São Paulo, SP – novembro de 2010
•Exposição Passagens e Paisagens - Rio Paraíba do Sul
Espaço Eugenie Villien - FASMRua Dr. Emilio Ribas, 89 – Perdizes Outubro de 2010 São Paulo, Brasil
Exposição Amazônia Esperança do Planeta
Galeria de Arte A Hebraica -São Paulo, Brasil Setembro-Outubro de 2010
Exposição Diálogos com Da Vinci
Centro Empresarial São Paulo - Av. Maria Coelho Aguiar, 215 -São Paulo, Brasil Agosto-setembro de 2010
Exposição coletiva das aquarelas originais do “Guia Esportivo – Artístico da Cidade de São Paulo” no salão Nobre do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho – Pacaembu. Iniciativa do secretário Municipal de Esporte, Lazer e Recreação Walter Feldman, e do Presidente do IPH – Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo Dr. Emanuel Von Lauenstein Massarani. São Paulo, Fevereiro / 2009.
Exposição “Universo da Aquarela, Reflexos e Transparência, 2008”, Associação Comercial de São Paulo – Distrital Centro, coordenação Regina Komatsu, curadoria Marilu Queiroz - São Paulo, Novembro / 2008 (medalha de ouro)
“Mostra Nacional de Aquarela – Evento Aquarela Internacional São Paulo 2008” Promovida pelo Núcleo de Aquarelistas da FASM e ABA – Associação Brasileira de Aquarela e da Arte sobre Papel. Espaço Eugenie Villien – Faculdade Santa Marcelina. Curador Gilberto Habib de Oliveira. São Paulo, Agosto/2008.
Exposição “Arte 83, Momentos do Inconsciente”, promovida pelo Museu da Imigração e Magna Vitae Cultura e Arte. Coordenação Carmen Pousada, curadoria Enock Sacramento - Santa Bárbara dÓeste-SP, Outubro / 2008
XXII Mostra de Arte da Granja Viana 2008, coletiva, Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, SP, 11 de junho a 6 de julho de 2008
XXXVI Salão da Primavera, Museu de Arte Moderna de Resende, Resende, RJ, 2008.
São Paulo 454 Anos, coletiva. Esporte Clube Pinheiros, São Paulo, SP, janeiro-fevereiro de 2008.
Universo da Aquarela, um Novo Olhar, Jornada 2007”, curadoria Marilu F. Queiroz. Espaço Cultural do Comércio e Imprensa, Distrital Centro da Associação Comercial de São Paulo, São Paulo, SP, novembro 2007.
Estações de Minas, individual. Espaço Cultural do Banco Central do Brasil, São Paulo, SP, outubro de 2007.
Mostra 20 anos do Núcleo de Aquarelistas FASM, coletiva, Espaço Eugene Villien, Fac. Sta. Marcelina, São Paulo, SP, outubro de 2007.
XXI Mostra de Arte da granja Viana 2007, coletiva, Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, SP, setembro de 2007.
A Natureza da Aquarela, coletiva, Espaço Cultural do Banco Central do Brasil, São Paulo, SP, agosto de 2007.
Exposição de aquarelas na Fundação das Artes de São Caetano, maio de 2007, curadoria Valdo Rechelo
5o Salão Antônio Parreiras, Niterói, RJ, 2007
4º Salão de Artes Plásticas, Academia Brasileira de Meio Ambiente, Rio de Janeiro, RJ, 2007
XXIX Salão da Paisagem Paulista, Associação Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, fevereiro de 2007.
II Salão das Águas, Centro Cultural da Marinha, São Paulo, SP, dezembro de 2006.
1o Salão de Artes Plásticas do Ipiranga – Salão da Primavera, Galeria Dom Pedro, São Paulo, SP, 2006.
XXXIV Salão da Primavera, Museu de Arte Moderna de Resende, Resende, RJ, 2006.
Universo da Aquarela, Espaço Cultural do Comércio e Imprensa, Distrital Centro da Associação Comercial de São Paulo, São Paulo, SP, novembro 2006.
Mostra 2006, Espaço Eugenie Villien, Faculdade Santa Marcelina, com curadoria de Guy Amado, São Paulo, SP, setembro 2006.
Exposição “Aquarela no Parque Burle Marx” – Casa da Fazenda do Morumbi, promovida pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História e Regina Y. Komatsu. Curadoria Oscar D´Ambrosio, São Paulo, Agosto/2006
Caminhos de Cores, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Centro Cultural Pró-Música, Juiz de Fora, MG, 01 de junho a 30 de junho de 2006.
XXXV Salão de Artes Plásticas São Lourenço, Centro Cultural da Fundação Municipal da Cultura, São Lourenço, MG, fevereiro/março de 2006.
Salão da Paisagem Paulista – Aniversário de São Paulo, Associação Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, janeiro/fevereiro de 2006.
I Salão das Águas, Centro Cultural da Marinha, São Paulo, SP, dezembro de 2005.
III Mostra de Arte Darcy Penteado, promovida pela Galeria Cassiano Araújo, Museu do Café, Santos, SP e World Trade Center, São Paulo, SP, 22 de novembro a 07 de dezembro de 2005.
Exposição “Dia Mundial da Aquarela”- Câmara Municipal de São Paulo, com ato solene ao Dia Mundial da Aquarela no município de São Paulo, e encerramento do Projeto Aquarela no Parque Burle Marx. São Paulo, Novembro/2005
Memórias do Olhar, Espaço Eugenie Villien, Faculdade Santa Marcelina, com curadoria de Vera D´Horta, São Paulo, SP, setembro 2005.
Bitten, São Paulo, SP, julho de 2005.
A Aquarela nos 450 anos de São Paulo, Espaço Eugenie Villien, Faculdade Santa Marcelina, com curadoria de Oscar D`Ambrosio, São Paulo, SP, setembro 2004.
54o Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, julho de 2003.
II Exposição de Inverno Usina das Artes, São Paulo, SP, 2002.
53o Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, janeiro de 2001
7 - Premiações
Medalha de Prata Sasazaki Indústria e Comércio- 9o Salão de Arte Contemporânea de Marília - Secretaria M da Cultura e Turismo - Marília, São Paulo, Setembro a Outubro / 2011
Medalha de Ouro - Prêmio aquisitivo - 4o Salão Contemporâneo de Artes Plásticas de Guaratinguetá-Departamento de Cultura de Guaratinguetá - Guaratinguetá, São Paulo, Outubro a Novembro / 2010
Menção Honrosa, Salão da Marinha, São Paulo, SP, 2010.
Medalha de Ouro, Exposição “Universo da Aquarela, Reflexos e Transparência, 2008”, Associação Comercial de São Paulo – Distrital Centro, coordenação Regina Komatsu, curadoria Marilu Queiroz - São Paulo, Novembro / 2008
Menção Honrosa, XXXVI Salao da Primavera, Museu de Arte Moderna de Resende, Resende, RJ, 2008.
Medalha de Bronze, 5o Salão Antônio Parreiras, Niterói, RJ, 2007
Medalha de Bronze, 4º Salão de Artes Plásticas, Academia Brasileira de Meio Ambiente, Rio de Janeiro, RJ, 2007
Menção Honrosa no XXIX Salão da Paisagem Paulista, Associação Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, 2007.
Palheta de Cores no 1o Salão de Artes Plásticas do Ipiranga – Salão da Primavera, Galeria Dom Pedro, São Paulo, SP, 2006.
Menção Honrosa no XXXIV Salão da Primavera, Museu de Arte Moderna de Resende, Resende, RJ, 2006.
Medalha de Bronze no XXXV Salão de Artes Plásticas “ São Lourenço 2006”, São Lourenço, MG, 2006.
Menção Honrosa no XXVIII Salão da Paisagem Paulista, Associação Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, 2006.
Medalha de Prata no Salão Nacional da Mulher, Juiz de Fora, MG, 1990
8 – Algumas Matérias Publicadas
Casa de Cultura expõe obras de artista que transformou dor em ...
www.ufjf.br/.../casa-de-cultura-expoe-obras-de-artista-que-transformou-dor- em-poesia/
12 mar. 2013 ... Com eles, Lílian Arbex demonstra, mais uma vez, que é possível sim ... o crítico de arte Enock Sacramento, atuante na profissão desde 1963.
Arte autobiográfica | Tribuna de Minas
www.tribunademinas.com.br/arte-autobiografica/
19 mar. 2013 ... Assinada por Lílian Arbex, a mostra apresenta 20 telas produzidas em aquarela ... Na apresentação dos trabalhos, o crítico Enock Sacramento ...
“Corrosões” - Artista: Lílian Arbex - Galeria de Arte ... - Portal Artes
www.portalartes.com.br/.../1193-exposicao-corrosoes-artista-lilian-arbex- galeria-de-arte-unimed-sp.html
4 jul. 2012 ... Serviços: Lílian Arbex: O endereço de e-mail address está sendo protegido ... Enock Sacramento, o critico de arte que apresenta a exposição, ...
“Corrosões” - Artista: Lílian Arbex - Galeria de Arte ... - Portal Arteswww.portalartes.com.br/.../1193-exposição-“corrosões”-artista-lílian-arbex- galeria-de-arte-unimed-sp.html 4 jul. 2012 ... Enock Sacramento, o critico de arte que apresenta a exposição, escreve no texto do folder: “Nesses trabalhos, Lílian aborda o tema da ...
Sensibilidade de artista é revelada em exposição | Guilherme Derrico https://guilhermederrico.wordpress.com/.../sensibilidade-de-artista-e-revelada- em-exposicao/
5 jul. 2012 ... Enock Sacramento, o crítico de arte que apresenta a exposição, escreve no ... A exposição de Lílian Arbex sintetiza de forma brilhante as suas ...
http://www.google.com.br/url?q=http://www.tribunademinas.com.br/projeto-carne-fresca-reune-12-artistas-em-mostra-de-arte-contemporanea/&sa=U&ei=EFWNVeGlMoqlNtTqjMAH&ved=0CEUQFjAM&sig2=tjSrgRmWp148JaRdsZzzYA&usg=AFQjCNH1wWDsb6VkFLqCyf1xdF6YTAg4oQ
http://www.google.com.br/url?q=http://www.bcb.gov.br/htms/museu-espacos/exposp2007.asp%3Fidpai%3DESPACULTSP&sa=U&ei=bVWNVY2zL4jAggTOkbPABw&ved=0CBQQFjAAOAo&sig2=wZVhC_w8iLsbNQMDq_TIXg&usg=AFQjCNEXzcP3CBsKpWz_sU7QBvjfsJZlFQ
http://www.google.com.br/url?q=http://www.almg.gov.br/sala_imprensa/fotos/index.html%3FidFot%3D779451&sa=U&ei=bVWNVY2zL4jAggTOkbPABw&ved=0CBkQFjABOAo&sig2=-dFCX_bImTCYPkTs0QBSHg&usg=AFQjCNEKIgtnGgWwIMOcZxeJn2IUrvvQhQ
http://www.google.com.br/url?q=http://www.acessa.com/cidade/arquivo/diaadia/2006/10/16a21/&sa=U&ei=8lWNVc6lB8agNoHCtqgP&ved=0CBoQFjABOB4&sig2=R8uMiA4E8v4NuY0eM5LAkQ&usg=AFQjCNES3u80ICPzvEU7Z6QTW3m1AXrdgQ
9 – Obras em acervo
ASSOCIATION OF FINE ARTISTS OF SERBIA, Sérvia.
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
• Pinacoteca Aldo Locatelli, Porto Alegre, RS
• Museu do Estado de Pernambuco
• Secretaria de Esportes da Cidade de São Paulo
• Banco Bradesco
• Secretaria de Cultura de Guaratinguetá
• Livraria Cultura
• Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
• Faculdade Santa Marcelina
10 – Texto Critico
Lílian Arbex, por Oscar D’Ambrosio, 2005
http://www.artcanal.com.br/oscardambrosio/lilianarbex.htm
A aquarela encontra o ar
Em 2006, ano do centenário do 14 Bis, a aquarelista Lílian Arbex percorre a vida e a obra de Alberto Santos Dumont (1873 – 1932). Inventor, construtor e piloto do primeiro aparelho mais pesado que o ar que, em 1906, voou publicamente, o aviador brasileiro é muito mais que um aeronauta. Tornou-se um ícone da conquista dos céus pelo homem. Desde o seu nascimento na Fazenda Cabangu, MG, até o seu suicídio no Guarujá, em SP, percorreu uma trajetória romanesca, consagrando-se como um marco no desenvolvimento da aviação.
A proposta das exposições de Lilian Arbex é retomar, com a técnica da aquarela, ligada à fluidez da água, a história de Santos Dumont justamente quando é comemorado, em outubro de 2006, o centenário do vôo do 14 Bis, que realizou a trajetória inesquecível que colocou o aviador como um paradigma mundial.
As sutilezas que a aquarela propiciam são próprias para trabalhar as múltiplas possibilidades que o tema oferece. A começar pelo próprio sonho de Ícaro, o mítico personagem que morreu afogado após ter se aproximado demais do sol, ação que levou ao derretimento da cera que mantinha as penas que estruturavam as asas construídas pelo seu pai Dédalo.
O mal de Ícaro foi não ter respeitado as palavras paternas, que o haviam alertado para não se aproximar em demasia do sol ou da água do mar, pois, respectivamente, o calor e o sal destruiriam as suas asas. Em contrapartida, o espírito empreendedor de Santos Dumont o levou sempre a enfrentar e vencer desafios cada vez maiores.
Divulgador do uso por civis do relógio de pulso, criador de uma casa ímpar em Petrópolis, RJ, e amargurado com o uso do avião na Primeira Guerra Mundial, Dumont enfrenta até hoje resistência dos norte-americanos, pois muitos atribuem a invenção do avião aos irmãos Wright.
O essencial é captar, seja em alguns elementos biográficos, seja em objetos pessoais, como o chapéu de abas largas, a sua marca registrada, ou nos numerosos balões e aviões que construiu, quem foi Santos Dumont. A poética da aquarela de Lilian Arbex se presta a desvendar esse desafio.
Nos trabalhos da artista, estarão presentes imagens feitas com água, tinta e aglutinante sobre um homem que venceu o ar. Se a aquarela é uma linguagem que se caracteriza pelo domínio da leveza das transparências e sutilezas de cor, as conquistas por Dumont exigiram uma análoga superação técnica de ascender e se mover mesmo sendo mais pesado que o ar.
As exposições, embora não sejam um relato histórico, têm um aspecto didático, no melhor sentido do termo. Quem dela usufrui fica marcado pelo espírito criativo de Dumont. É impossível ver as suas invenções, como o balão Brasil, o dirigível nº 6, o mencionado 14 Bis e o Demoiselle, entre os mais de 20 balões livres, dirigíveis, monoplanos e biplanos que planejou, construiu e experimentou entre 1898 e 1909, em Paris, sem se sentir compelido a também criar.
O conjunto de aquarelas de Lílian Arbex, portanto, parte do sonho de voar que acompanha o homem há séculos, desvela o interior de Minas, terra natal do aviador, passa pelas suas conquistas e termina com a sua desilusão no litoral paulista. Assim a técnica da aquarela se aproxima do ar dominado por Santos Dumont.
Os elementos água e ar se encontram na sua capacidade de se ajustar aos mais variados recipientes. Lílian oferece a sua visão de Santos Dumont com a feitura de trabalhos em um estilo marcado pelo lirismo e delicadeza. A sua ótica pessoal constrói em cada observador de seu trabalho um novo inventor. Dessa maneira, o construtor de aviões é reconstruído pela artista, numa jornada imagética que celebra o centenário de um breve vôo que foi um gigantesco avanço para a humanidade.
Oscar D’Ambrosio, jornalista, mestre em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP, integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA-Seção Brasil) e é autor, entre outros, de Contando a arte de Peticov (Noovha América) e Os pincéis de Deus: vida e obra do pintor naïf Waldomiro de Deus (Editora Unesp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo).
Lílian Arbex, por Oscar D’Ambrosio, 2007
http://www.artcanal.com.br/oscardambrosio/estacoesdeminas.htm
Estações de Minas de Lilian Arbex
Poucos meios de transporte reúnem tamanha fascinação como o trem. Capaz de levar pessoas ou cargas sobre trilhos, consiste basicamente numa locomotiva ou outro tipo de unidade automotora que puxa um comboio. As famosas máquinas a vapor, conhecidas no Brasil como Maria-Fumaça, nesse contexto, desempenharam, nos últimos dois séculos, importante papel.
Durante a Revolução Industrial o trem permitiu o deslocamento de matérias-primas para as fábricas de forma mais rápida e eficaz, além de levar alimentos, armas e soldados nas duas guerras mundiais. Populações, regiões, países e continentes foram ligados pelo trem e suas estações foram a origem de inúmeras vilas e cidades, além de gerar milhares de pessoas.
O primeiro trem circulou no Brasil em 30 de abril de 1854, por iniciativa do Barão de Mauá. A locomotiva A Baronesa percorreu 14 km entre a Baía de Guanabara e Raiz da Serra, em Petrópolis no Rio de Janeiro. A aquarelista Lílian Arbex concentra, nesta exposição, o seu olhar sobre as Estações de Minas Gerais.
Não se trata de um estudo histórico ou econômico da importância das estações que restaram ou que foram destruídas ou abandonadas pelo tempo no seu Estado natal. As imagens expostas, parte de um projeto mais abrangente de pesquisa visual, constituem o olhar da artista sobre o universo das estradas de ferro da região.
Isso significa tomar as estações de trem – e o universo que as rodeia – como ponto de partida plástico para uma jornada em que o olhar do artista visual ganha o primeiro plano. As linhas e cores sugeridas pelas estações de trem, pelas locomotivas e vagões, pelas pessoas do passado que se aglomeravam nas estações e pelas do presente, que geralmente contemplam belos espaços arquitetônicos muitas vezes abandonados e corroídos pelo tempo, são uma rica matéria-prima.
Lidar com arte e, principalmente com a aquarela, pela capacidade de diluir a imagem própria do meio aquoso, oferece a oportunidade de introduzir as estações de trem de Minas numa atmosfera em que sonho e realidade se misturam progressivamente. O presente e o passado, e o real e o imaginado, adquirem grandeza e valor próprios.
Lílian Arbex toma as estações de trem mineiras como assunto e lhes dá uma nova dimensão: aquela que só a arte propicia, marcada pela superação de barreiras cronológicas e pela convicção de que um trabalho plástico de qualidade é ponto essencial para ver o mundo com novos olhos, abrindo possibilidades, gerando questionamentos, e acima de tudo, propiciando encantamento com um mundo que não é o que consideramos real, mas que a arte – neste caso, especificamente a aquarela –, com sua magia, propicia.
Oscar D’Ambrosio mestre em Artes Visuais pela UNESP, integra a Associação Internacional de Críticos de Artes (Aica – Seção Brasil).
Lílian Arbex, por Enock Sacramento, 2012
Corrosões que estruturam
Para Goethe, um dos caminhos possíveis da criação poética é a transformação da dor num poema. Este processo está presente na obra de artistas de diferentes gêneros, da música à literatura, da dança às artes plásticas. E está manifesto na obra recente de Lílian Arbex, uma mineira de Juiz de Fora que vem se dedicando há anos à criação no campo das artes visuais, sobretudo no segmento da aquarela e da gravura, com incursões na seara da cerâmica, da encáustica e das técnicas mistas.
A artista vivenciou e superou um processo degenerativo do tecido ósseo dos joelhos e dos tornozelos que provoca dor e limita seus movimentos. Este evento levou Lílian Arbex a refletir e a criar a série de obras Corrosões, que compõe esta mostra.
Nesses trabalhos, Lílian aborda o tema da deterioração a partir de dados autobiográficos. No sentido mais corrente, a corrosão é uma deterioração de materiais, sobretudo metálicos, por ação química ou eletroquímica do meio ambiente, que dá origem a produtos de corrosão e libera energia. Mas a corrosão também pode acontecer no interior do corpo humano, ao nível dos ossos, por exemplo, em situações de vascularização insuficiente ou nula, quando os elementos destruidores da estrutura óssea são mais eficientes do que os que a reconstrói.
Com seus trabalhos atuais, Lílian sublima suas próprias corrosões. Um exercício que, segundo confessa, leva ao questionamento de diferentes tipos de degenerações que produzem efeitos indesejáveis mas que, também, podem conduzir a novos caminhos e ao encontro de iluminações. Mediante essas técnicas mistas e calcogravuras, que tendem a durar muito e que poderão até nunca desaparecer mediante utilização de procedimentos tecnológicos, ela almeja transmitir ao espectador sensações de estranhamento, reveladoras da fragilidade do corpo humano.
Esses trabalhos, criados com aquarela e fogo sobre madeira, gravações com matriz de metal, técnicas mistas sobre papel e acrílica sobre madeira, são reveladores de boa técnica e de conceitos significativos, envolvendo coração e mente. Com eles, Lílian Arbex demonstra, mais uma vez, que é possível sim transformar dor em poesia - em seu caso poesia visual - e que “a arte é longa, a vida é breve”, segundo nos ensina Hipócrates em seus Aforismos.
Enock Sacramento
Crítico de arte, membro da Associação Paulista de Críticos de Artes, Associaçao Brasileira de Críticos de Arte e da Association Internationale des Critiques d’Art
11 – Site do Artista
http://lilianarbex.blogspot.com/
lilianarbex.blogspot.com/
Tenho desenvolvido minha carreira artística, especialmente como aquarelista e gravadora, nas duas últimas décadas. Graduada em Farmácia e Bioquímica (1992) e Desenho Industrial/Programação Visual (1997), pós-graduação em Design Gráfico (2001).
Tive a oportunidade de ter aulas de aquarela com artistas como Fang, Ivani Ranieri e Galina Sheetkof. Além da aquarela, incrementei minhas atividades com cursos em outras técnicas, como: Gravura em Metal, Atelier Iole Di Natale (SP), Escultura Não-Figurativa, no Atelier BarrOco (MG), com Heloisa Alvim, Acquerellografia - Contemporary and Experimental Engraving – com Roberto Mazzetto (Tintoretto – Veneza, Itália), Encáustica, no Espaço Contempoarte (SP), workshop de aquarela na Scuola Internazionale di Graphica, Veneza, Itália, Gravura em Metal, no Atelier de Gravura da ECA/USP e SESC Pompéia (SP), com aulas de Evandro Carlos Jardim, e Buril com João Mazzotti.
Ministrei workshops de aquarela anualmente no evento “Universo da Aquarela”, em São Paulo, SP, desde 2006.
Algumas de minhas pinturas e gravuras pertecem a coleções privadas e públicas, como Pinacoteca do Estado de São Paulo e Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Banco Bradesco, Secretaria de Esportes de São Paulo, entre outras.
Membro da International Association of Plastic Arts– IAA –AIAP –UNESCO, Associação Paulista de Belas Artes e ABA - Associação Brasileira de Arte sobre Papel.
Participei ainda das exposições individuais:
“Caminhos da Cor”, Juiz de Fora (2006);
“A Aquarela encontra o Ar”, em Santos Dumont e Juiz de Fora, MG e São Paulo (2006), tendo sido incluído no Relatório Final das Comemorações Nacionais do Centenário do 1º Vôo do 14bis; e
“Estações de Minas” em São Paulo, SP (2007) e em Juiz de Fora, MG (2008).
Ministro workshops de aquarela em São Paulo e Cotia, SP.
Possuo obras em coleções públicas e particulares de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, França e Itália.
Publicações: 1. Guia Artístico -Esportivo da Cidade de São Paulo (2009),
Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria de Esportes.
2. Amazônia, Esperança do Planeta (2010), Textos de Oscar D’Ambrosio, com patrocínio pela Lei Rouanet.
3. http://www.arthousecoop.com/library/5386
4. Aquarela, a cor da memória (2012), textos de Enio Squeff e Gilberto Habib Oliveira (Org.)
Premiações recentes:
• Medalha de Prata Sasazaki Indústria e Comércio- 9o Salão de Arte Contemporânea de Marília - Secretaria M da Cultura e Turismo -
Marília, São Paulo, Setembro a Outubro / 2011
• Medalha de Ouro - Prêmio aquisitivo - 4o Salão Contemporâneo de Artes Plásticas de Guaratinguetá-Departamento de Cultura de Guaratinguetá -
Guaratinguetá, São Paulo, Outubro a Novembro / 2010
• Medalha de Ouro, Exposição “Universo da Aquarela, Reflexos e Transparência, 2008”, Associação Comercial de São Paulo – Distrital Centro, coordenação Regina Komatsu, curadoria Marilu Queiroz - São Paulo, Novembro / 2008
1 – Formação
• Farmácia e Bioquímica (1992), Universidade Federal de Juiz de Fora, MG
• Desenho Industrial - Programação Visual, FAAP (1997), São Paulo, SP
• Pós-Graduação em Design Gráfico pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (2001).
• Gravura em Metal – Atelier de gravura do Memorial da America Latina, com Guyer Salles, 2015, São Paulo, SP
• Encadernação - Atelier do Memorial da America Latina, com Sonia Salles, 2015, São Paulo, SP
• Gravura em Metal – Atelier de gravura do SESC Pompéia, com Evandro Jardim, 2014/2015, São Paulo, SP
• Oficina de Buril, Com João Mazzotti, no Atelier de gravura do SESC Pompéia, 2014, São Paulo, SP
• Atelier de Gravura ECA/USP, São Paulo, SP, 2014/2015
• Oficina de Ilustração “Andanças e Colagens”, Casa de Dona Yayá, USP, fevereiro de 2014
• Poéticas Visuais Interativas, MAC-USP, São Paulo, SP, março a dezembro de 2013
• Poéticas Visuais Interativas, MAC-USP, São Paulo, SP, março a dezembro de 2012
• Acquerellografia - Curso de Gravura Contemporânea Experimental – Orientador: Roberto Mazzetto ( Tintoretto – Venezia, Itália) Local: Pintar!
Rua Cotoxó, 110 – Pompéia - São Paulo, Brasil – setembro de 2010
• Aulas de encáustica, Contempoarte, São Paulo, SP, março de 2010
• Aulas de aquarela e sumiê com artista plástico Fang - Associação Paulista de Belas Artes e Ateliê do Artista - março a junho de 2007
• Aulas de aquarela com artista plástica Ivani Castilho - Ateliê da artista 2005
• Aulas de aquarela com artista plástica Galina Sheetikof - Local: Ateliê da artista 2000 a 2005
• Desenho com o lado direto do cérebro, pintura em porcelana.
• Freqüentou ateliê de pintura de Claro de Campos e Chisnandes, em Juiz de Fora, MG, abrangendo variadas técnicas e materiais.
• Freqüentou ateliê de cerâmica de Ana Carleto e Frida Durian, com técnicas de torno e modelagem, preparação de engobes e massas coloridas, preparação de esmaltes cerâmicos, em São Paulo, SP
• Freqüentou ateliê le Prince de pintura de aquarela sobre seda, com desenvolvimento de estampas para pintura e confecção de lenços, écharpes, agendas, em São Paulo, SP.
• Aluno Especial do curso de Mestrado em Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes- USP, na disciplina “A Cor nas Manifestações Estéticas da Contemporaneidade”, agosto a dezembro de 2007.
• Participação em workshop de ‘Nu Artístico’, ministrado por Rubens Matuck, Casa do Artista, São Paulo, SP, 2006.
• Participação em workshop de aquarela na Scuola Internazionale di Graphica, Veneza, Itália, 2004.
• Participação em workshop de “Pintura Chinesa” e “Desenho como Forma de Expressão”, na I Quadrienal Internacional de Aquarela, Faculdade Santa Marcelina, São Paulo, SP, 2003.
• Participação em workshop “Limites do Crescimento – Poster Design” com o designer gráfico Uwe Loesche, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, SP, 1996.
2 – Artista Integrante
ABA – Associação Brasileira de Aquarela e da Arte sobre Papel, desde 2006
SINAP-ESP/AIAP-UNESCO Associação Internacional de Artes Plásticas – IAA –AIAP –UNESCO, desde 2005
Núcleo de Aquarelistas FASM, desde 2003
3 – Atividades Profissionais
Desde 2012, é cadastrada no MEI, desenvolvendo atividades de arte – produção artística, aulas, palestras, workshops, desenvolvimento de projetos artísticos - em seu atelier, em Cotia e Jandira/SP.
2005-2011 – Atuou em seu atelier, dando aulas particulares de aquarela.
Ministrou workshops de aquarela nos eventos do Universo da Aquarela, de 2006 a 2013, Associação Comercial de São Paulo – Distrital Centro
Responsável pela Produção Artística do Projeto Aquarela no Parque Burle Marx, evento que foi realizado durante o decorrer do ano de 2005, no Parque Burle Marx, São Paulo, SP.
4 - Mostras Individuais
1 – A Aquarela encontra o Ar, tendo sido incluído no Relatório Final das Comemorações Nacionais do Centenário do 1º Vôo do 14bis
Foram realizadas as seguintes exposições:
•A aquarela encontra o ar, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Grêmio Mário de Lima, Santos Dumont, MG, outubro de 2006.
•A aquarela encontra o ar, individual, fazendo parte da exposição “Centenário do 1o vôo do 14bis”, Centro Cultural da Marinha em São Paulo, São Paulo, SP, 24 de agosto a 06 de setembro de 2006.
•A aquarela encontra o ar, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, Juiz de Fora, MG, 01 de junho a 02 de julho de 2006.
•A aquarela encontra o ar, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Livraria Cultura S/A, São Paulo, SP, 02 a 21 de maio de 2006.
•A aquarela encontra o ar, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Fundação Casa de Cabangu, Santos Dumont, MG, 30 de outubro a 15 de novembro de 2005.
2 – Estações de Minas
Estações de Minas, individual. Forum da Cultura, Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, 13 de maio a 01 de junho de 2008.
Estações de Minas, individual. Espaço Cultural do Banco Central do Brasil, São Paulo, SP, outubro de 2007.
3 - Caminhos de Cores
“Caminhos da Cor”, Juiz de Fora (2006);
“Caminhos de Cores”, Livraria Cultura, Shopping Vilallobos, São Paulo, SP (2012).
4 – Corrosões
Corrosões que Estruturam, individual. Galeria de Arte da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, 09 a 20 de setembro de 2013.
Corrosões que Estruturam, individual. Galeria de Arte da Casa de Cultura da UFJF, Juiz de Fora, MG, março de 2013.
Corrosões, individual. Galeria de Arte da Casa do Cooperado Unimed Paulistana, São Paulo, SP, julho de 2012.
6 - Mostras Internacionais
Forma e Conteúdo – Livro de Artista
Arte della Stampa della Tipografia del Libro, in Campo dei Mori, Veneza, Italia, Junho de 2015.
Terceiro Salão de Outono da América Latina , Memorial da América Latina, São Paulo, SP, maio de 2015. (Obra selecionada: Janelas Líquidas)
Além das mil e uma noites e dias dos 35 anos do Ateliê Calcográfico Iole – Nuova Galleria delle Arti
Fabriano, Itália, Abril, 2015.
Fabriano in Acquarello
Fabriano, Italia, abril de 2015, convidado como leader/articulador do Brasil
Segunda Trienal de Gravura , Sérvia, 2014. (Obra selecionada: Corrosões – Composição I)
Fabriano in Acquarello
Fabriano, Italia, 2014
Segundo Salão de Outono da América Latina , Memorial da América Latina, São Paulo, SP, 2014. (Obra selecionada: Livro de artista – Fenêtres de L’Âme)
X Bienal Internacional de Acuarela, Mexico, 2 de dezembro de 2012 a 6 de janeiro de 2013 e de 13 de janeiro a 7 de fevereiro de 2013, cidade do México;
4a Trienal Internacional de la Acuarela, Santa Marta, Colômbia (2012);
I Bienal Del Grabado, Pequeño Formato "Francisco Paco Urondo", Museo Nomade del Grabado, Buenos Aires, Argentina (2011)
Acquarela Muestra Brasil 2008 – exposicao que integra o evento Aquarela Internacional Sao Paulo 2008, realizada com o apoio da Associacao Brasileira de Criticos de Arte – ABCA, Curadoria Gilberto Habib de Oliveira, setembro de 2008, Buenos Aires, Argentina.
VIII Bienal Internacional de La Acuarela, , Museo Nacional de la Acuarela "Alfrefo Guati Rojo", México, 2008.
I Bienal da Aquarela Brasileira em Portugal, Abrantes, Portugal, outubro de 2006.
L’ Esposizione di Arti Figurstive, Accademia Internazionale d’Arte Moderna, Roma, 2006
33er Salon International D’Art Contemporain , Galerie D’Art Contemporain du Parc Maurice Rocheteau, Revin, França, novembro de 2005, como artista convidada, no Ano do Brasil na França
4 Salón Internacional Arte Postal, Galeria Minerva, Plaza Ribas La Victoria Estado Aragua, Venezuela, outubro de 2005.
1er Salon International de l´ Aquarelle 2005, Galerie D’Art Contemporain du Parc Maurice Rocheteau, Revin, França, março de 2005.
5 - Mostras Coletivas
Exposição Memória e narrativa: o tempo-espaço dos livros de artista
Fundação das Artes, São Caetano do Sul, SP, Brasil, junho de 2015
Feira Independente Latino-Americana de Arte Contemporânea – Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil, dezembro de 2014
A Poética do Haicai e da Imagem
Casa do Olhar, Santo André, Brasil, outubro-novembro de 2014
Mostra Territorialidade e Pertencimento
Hiato Ambiente de Arte, Juiz de Fora, MG, Brasil, setembro-outubro de 2014
Livro de Artista: produção, pesquisa e reflexão
Casa Contemporânea, São Paulo, SP, março-abril de 2014
Cores D’Água
Museu Florestal Octávio Vechi, São Paulo, SP, março-abril de 2014
“Projetos Coletivos Água Branca”,
Parque da Água Branca, tema- Serra da Cantareira, São Paulo, SP, maio de 2013.
“Tempo e Memória”, coletiva,
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, 04 a 15 de fevereiro de 2013;
Uma Constelação Gráfica, a convite do Ateliê Calcográfico Iole
FUNCADI – Instituto Carlos e Diva Pinho, São Paulo, SP, dezembro de 2012
40º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto em Santo André, SP, abril, 2012
Poéticas Urbanas
Galeria de Arte da Casa do Cooperado Unimed Paulistana – fevereiro de 2012
9o Salão de Arte Contemporânea de Marília - Secretaria M da Cultura e Turismo - Marília, São Paulo, Setembro a Outubro, 2011
Exposição Acqua, Água, Aguadas, Aquarelas
Metrô Sé de São Paulo – março 2011
Exposição Natureza Hoje
Museu Florestal
Rua do Horto, 931 ( Zona Norte)
São Paulo, Brasil fevereiro-março de 2011
UNIVERSO DA AQUARELA
A arte de compartilhar, jornada 2010
Rua Galvão Bueno, 83 - Liberdade(metrô) - São Paulo, SP – novembro de 2010
•Exposição Passagens e Paisagens - Rio Paraíba do Sul
Espaço Eugenie Villien - FASMRua Dr. Emilio Ribas, 89 – Perdizes Outubro de 2010 São Paulo, Brasil
Exposição Amazônia Esperança do Planeta
Galeria de Arte A Hebraica -São Paulo, Brasil Setembro-Outubro de 2010
Exposição Diálogos com Da Vinci
Centro Empresarial São Paulo - Av. Maria Coelho Aguiar, 215 -São Paulo, Brasil Agosto-setembro de 2010
Exposição coletiva das aquarelas originais do “Guia Esportivo – Artístico da Cidade de São Paulo” no salão Nobre do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho – Pacaembu. Iniciativa do secretário Municipal de Esporte, Lazer e Recreação Walter Feldman, e do Presidente do IPH – Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo Dr. Emanuel Von Lauenstein Massarani. São Paulo, Fevereiro / 2009.
Exposição “Universo da Aquarela, Reflexos e Transparência, 2008”, Associação Comercial de São Paulo – Distrital Centro, coordenação Regina Komatsu, curadoria Marilu Queiroz - São Paulo, Novembro / 2008 (medalha de ouro)
“Mostra Nacional de Aquarela – Evento Aquarela Internacional São Paulo 2008” Promovida pelo Núcleo de Aquarelistas da FASM e ABA – Associação Brasileira de Aquarela e da Arte sobre Papel. Espaço Eugenie Villien – Faculdade Santa Marcelina. Curador Gilberto Habib de Oliveira. São Paulo, Agosto/2008.
Exposição “Arte 83, Momentos do Inconsciente”, promovida pelo Museu da Imigração e Magna Vitae Cultura e Arte. Coordenação Carmen Pousada, curadoria Enock Sacramento - Santa Bárbara dÓeste-SP, Outubro / 2008
XXII Mostra de Arte da Granja Viana 2008, coletiva, Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, SP, 11 de junho a 6 de julho de 2008
XXXVI Salão da Primavera, Museu de Arte Moderna de Resende, Resende, RJ, 2008.
São Paulo 454 Anos, coletiva. Esporte Clube Pinheiros, São Paulo, SP, janeiro-fevereiro de 2008.
Universo da Aquarela, um Novo Olhar, Jornada 2007”, curadoria Marilu F. Queiroz. Espaço Cultural do Comércio e Imprensa, Distrital Centro da Associação Comercial de São Paulo, São Paulo, SP, novembro 2007.
Estações de Minas, individual. Espaço Cultural do Banco Central do Brasil, São Paulo, SP, outubro de 2007.
Mostra 20 anos do Núcleo de Aquarelistas FASM, coletiva, Espaço Eugene Villien, Fac. Sta. Marcelina, São Paulo, SP, outubro de 2007.
XXI Mostra de Arte da granja Viana 2007, coletiva, Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, SP, setembro de 2007.
A Natureza da Aquarela, coletiva, Espaço Cultural do Banco Central do Brasil, São Paulo, SP, agosto de 2007.
Exposição de aquarelas na Fundação das Artes de São Caetano, maio de 2007, curadoria Valdo Rechelo
5o Salão Antônio Parreiras, Niterói, RJ, 2007
4º Salão de Artes Plásticas, Academia Brasileira de Meio Ambiente, Rio de Janeiro, RJ, 2007
XXIX Salão da Paisagem Paulista, Associação Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, fevereiro de 2007.
II Salão das Águas, Centro Cultural da Marinha, São Paulo, SP, dezembro de 2006.
1o Salão de Artes Plásticas do Ipiranga – Salão da Primavera, Galeria Dom Pedro, São Paulo, SP, 2006.
XXXIV Salão da Primavera, Museu de Arte Moderna de Resende, Resende, RJ, 2006.
Universo da Aquarela, Espaço Cultural do Comércio e Imprensa, Distrital Centro da Associação Comercial de São Paulo, São Paulo, SP, novembro 2006.
Mostra 2006, Espaço Eugenie Villien, Faculdade Santa Marcelina, com curadoria de Guy Amado, São Paulo, SP, setembro 2006.
Exposição “Aquarela no Parque Burle Marx” – Casa da Fazenda do Morumbi, promovida pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História e Regina Y. Komatsu. Curadoria Oscar D´Ambrosio, São Paulo, Agosto/2006
Caminhos de Cores, individual. Curadoria de Oscar D´Ambrosio. Centro Cultural Pró-Música, Juiz de Fora, MG, 01 de junho a 30 de junho de 2006.
XXXV Salão de Artes Plásticas São Lourenço, Centro Cultural da Fundação Municipal da Cultura, São Lourenço, MG, fevereiro/março de 2006.
Salão da Paisagem Paulista – Aniversário de São Paulo, Associação Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, janeiro/fevereiro de 2006.
I Salão das Águas, Centro Cultural da Marinha, São Paulo, SP, dezembro de 2005.
III Mostra de Arte Darcy Penteado, promovida pela Galeria Cassiano Araújo, Museu do Café, Santos, SP e World Trade Center, São Paulo, SP, 22 de novembro a 07 de dezembro de 2005.
Exposição “Dia Mundial da Aquarela”- Câmara Municipal de São Paulo, com ato solene ao Dia Mundial da Aquarela no município de São Paulo, e encerramento do Projeto Aquarela no Parque Burle Marx. São Paulo, Novembro/2005
Memórias do Olhar, Espaço Eugenie Villien, Faculdade Santa Marcelina, com curadoria de Vera D´Horta, São Paulo, SP, setembro 2005.
Bitten, São Paulo, SP, julho de 2005.
A Aquarela nos 450 anos de São Paulo, Espaço Eugenie Villien, Faculdade Santa Marcelina, com curadoria de Oscar D`Ambrosio, São Paulo, SP, setembro 2004.
54o Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, julho de 2003.
II Exposição de Inverno Usina das Artes, São Paulo, SP, 2002.
53o Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, janeiro de 2001
7 - Premiações
Medalha de Prata Sasazaki Indústria e Comércio- 9o Salão de Arte Contemporânea de Marília - Secretaria M da Cultura e Turismo - Marília, São Paulo, Setembro a Outubro / 2011
Medalha de Ouro - Prêmio aquisitivo - 4o Salão Contemporâneo de Artes Plásticas de Guaratinguetá-Departamento de Cultura de Guaratinguetá - Guaratinguetá, São Paulo, Outubro a Novembro / 2010
Menção Honrosa, Salão da Marinha, São Paulo, SP, 2010.
Medalha de Ouro, Exposição “Universo da Aquarela, Reflexos e Transparência, 2008”, Associação Comercial de São Paulo – Distrital Centro, coordenação Regina Komatsu, curadoria Marilu Queiroz - São Paulo, Novembro / 2008
Menção Honrosa, XXXVI Salao da Primavera, Museu de Arte Moderna de Resende, Resende, RJ, 2008.
Medalha de Bronze, 5o Salão Antônio Parreiras, Niterói, RJ, 2007
Medalha de Bronze, 4º Salão de Artes Plásticas, Academia Brasileira de Meio Ambiente, Rio de Janeiro, RJ, 2007
Menção Honrosa no XXIX Salão da Paisagem Paulista, Associação Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, 2007.
Palheta de Cores no 1o Salão de Artes Plásticas do Ipiranga – Salão da Primavera, Galeria Dom Pedro, São Paulo, SP, 2006.
Menção Honrosa no XXXIV Salão da Primavera, Museu de Arte Moderna de Resende, Resende, RJ, 2006.
Medalha de Bronze no XXXV Salão de Artes Plásticas “ São Lourenço 2006”, São Lourenço, MG, 2006.
Menção Honrosa no XXVIII Salão da Paisagem Paulista, Associação Paulista de Belas Artes, São Paulo, SP, 2006.
Medalha de Prata no Salão Nacional da Mulher, Juiz de Fora, MG, 1990
8 – Algumas Matérias Publicadas
Casa de Cultura expõe obras de artista que transformou dor em ...
www.ufjf.br/.../casa-de-cultura-expoe-obras-de-artista-que-transformou-dor- em-poesia/
12 mar. 2013 ... Com eles, Lílian Arbex demonstra, mais uma vez, que é possível sim ... o crítico de arte Enock Sacramento, atuante na profissão desde 1963.
Arte autobiográfica | Tribuna de Minas
www.tribunademinas.com.br/arte-autobiografica/
19 mar. 2013 ... Assinada por Lílian Arbex, a mostra apresenta 20 telas produzidas em aquarela ... Na apresentação dos trabalhos, o crítico Enock Sacramento ...
“Corrosões” - Artista: Lílian Arbex - Galeria de Arte ... - Portal Artes
www.portalartes.com.br/.../1193-exposicao-corrosoes-artista-lilian-arbex- galeria-de-arte-unimed-sp.html
4 jul. 2012 ... Serviços: Lílian Arbex: O endereço de e-mail address está sendo protegido ... Enock Sacramento, o critico de arte que apresenta a exposição, ...
“Corrosões” - Artista: Lílian Arbex - Galeria de Arte ... - Portal Arteswww.portalartes.com.br/.../1193-exposição-“corrosões”-artista-lílian-arbex- galeria-de-arte-unimed-sp.html 4 jul. 2012 ... Enock Sacramento, o critico de arte que apresenta a exposição, escreve no texto do folder: “Nesses trabalhos, Lílian aborda o tema da ...
Sensibilidade de artista é revelada em exposição | Guilherme Derrico https://guilhermederrico.wordpress.com/.../sensibilidade-de-artista-e-revelada- em-exposicao/
5 jul. 2012 ... Enock Sacramento, o crítico de arte que apresenta a exposição, escreve no ... A exposição de Lílian Arbex sintetiza de forma brilhante as suas ...
http://www.google.com.br/url?q=http://www.tribunademinas.com.br/projeto-carne-fresca-reune-12-artistas-em-mostra-de-arte-contemporanea/&sa=U&ei=EFWNVeGlMoqlNtTqjMAH&ved=0CEUQFjAM&sig2=tjSrgRmWp148JaRdsZzzYA&usg=AFQjCNH1wWDsb6VkFLqCyf1xdF6YTAg4oQ
http://www.google.com.br/url?q=http://www.bcb.gov.br/htms/museu-espacos/exposp2007.asp%3Fidpai%3DESPACULTSP&sa=U&ei=bVWNVY2zL4jAggTOkbPABw&ved=0CBQQFjAAOAo&sig2=wZVhC_w8iLsbNQMDq_TIXg&usg=AFQjCNEXzcP3CBsKpWz_sU7QBvjfsJZlFQ
http://www.google.com.br/url?q=http://www.almg.gov.br/sala_imprensa/fotos/index.html%3FidFot%3D779451&sa=U&ei=bVWNVY2zL4jAggTOkbPABw&ved=0CBkQFjABOAo&sig2=-dFCX_bImTCYPkTs0QBSHg&usg=AFQjCNEKIgtnGgWwIMOcZxeJn2IUrvvQhQ
http://www.google.com.br/url?q=http://www.acessa.com/cidade/arquivo/diaadia/2006/10/16a21/&sa=U&ei=8lWNVc6lB8agNoHCtqgP&ved=0CBoQFjABOB4&sig2=R8uMiA4E8v4NuY0eM5LAkQ&usg=AFQjCNES3u80ICPzvEU7Z6QTW3m1AXrdgQ
9 – Obras em acervo
ASSOCIATION OF FINE ARTISTS OF SERBIA, Sérvia.
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
• Pinacoteca Aldo Locatelli, Porto Alegre, RS
• Museu do Estado de Pernambuco
• Secretaria de Esportes da Cidade de São Paulo
• Banco Bradesco
• Secretaria de Cultura de Guaratinguetá
• Livraria Cultura
• Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
• Faculdade Santa Marcelina
10 – Texto Critico
Lílian Arbex, por Oscar D’Ambrosio, 2005
http://www.artcanal.com.br/oscardambrosio/lilianarbex.htm
A aquarela encontra o ar
Em 2006, ano do centenário do 14 Bis, a aquarelista Lílian Arbex percorre a vida e a obra de Alberto Santos Dumont (1873 – 1932). Inventor, construtor e piloto do primeiro aparelho mais pesado que o ar que, em 1906, voou publicamente, o aviador brasileiro é muito mais que um aeronauta. Tornou-se um ícone da conquista dos céus pelo homem. Desde o seu nascimento na Fazenda Cabangu, MG, até o seu suicídio no Guarujá, em SP, percorreu uma trajetória romanesca, consagrando-se como um marco no desenvolvimento da aviação.
A proposta das exposições de Lilian Arbex é retomar, com a técnica da aquarela, ligada à fluidez da água, a história de Santos Dumont justamente quando é comemorado, em outubro de 2006, o centenário do vôo do 14 Bis, que realizou a trajetória inesquecível que colocou o aviador como um paradigma mundial.
As sutilezas que a aquarela propiciam são próprias para trabalhar as múltiplas possibilidades que o tema oferece. A começar pelo próprio sonho de Ícaro, o mítico personagem que morreu afogado após ter se aproximado demais do sol, ação que levou ao derretimento da cera que mantinha as penas que estruturavam as asas construídas pelo seu pai Dédalo.
O mal de Ícaro foi não ter respeitado as palavras paternas, que o haviam alertado para não se aproximar em demasia do sol ou da água do mar, pois, respectivamente, o calor e o sal destruiriam as suas asas. Em contrapartida, o espírito empreendedor de Santos Dumont o levou sempre a enfrentar e vencer desafios cada vez maiores.
Divulgador do uso por civis do relógio de pulso, criador de uma casa ímpar em Petrópolis, RJ, e amargurado com o uso do avião na Primeira Guerra Mundial, Dumont enfrenta até hoje resistência dos norte-americanos, pois muitos atribuem a invenção do avião aos irmãos Wright.
O essencial é captar, seja em alguns elementos biográficos, seja em objetos pessoais, como o chapéu de abas largas, a sua marca registrada, ou nos numerosos balões e aviões que construiu, quem foi Santos Dumont. A poética da aquarela de Lilian Arbex se presta a desvendar esse desafio.
Nos trabalhos da artista, estarão presentes imagens feitas com água, tinta e aglutinante sobre um homem que venceu o ar. Se a aquarela é uma linguagem que se caracteriza pelo domínio da leveza das transparências e sutilezas de cor, as conquistas por Dumont exigiram uma análoga superação técnica de ascender e se mover mesmo sendo mais pesado que o ar.
As exposições, embora não sejam um relato histórico, têm um aspecto didático, no melhor sentido do termo. Quem dela usufrui fica marcado pelo espírito criativo de Dumont. É impossível ver as suas invenções, como o balão Brasil, o dirigível nº 6, o mencionado 14 Bis e o Demoiselle, entre os mais de 20 balões livres, dirigíveis, monoplanos e biplanos que planejou, construiu e experimentou entre 1898 e 1909, em Paris, sem se sentir compelido a também criar.
O conjunto de aquarelas de Lílian Arbex, portanto, parte do sonho de voar que acompanha o homem há séculos, desvela o interior de Minas, terra natal do aviador, passa pelas suas conquistas e termina com a sua desilusão no litoral paulista. Assim a técnica da aquarela se aproxima do ar dominado por Santos Dumont.
Os elementos água e ar se encontram na sua capacidade de se ajustar aos mais variados recipientes. Lílian oferece a sua visão de Santos Dumont com a feitura de trabalhos em um estilo marcado pelo lirismo e delicadeza. A sua ótica pessoal constrói em cada observador de seu trabalho um novo inventor. Dessa maneira, o construtor de aviões é reconstruído pela artista, numa jornada imagética que celebra o centenário de um breve vôo que foi um gigantesco avanço para a humanidade.
Oscar D’Ambrosio, jornalista, mestre em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP, integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA-Seção Brasil) e é autor, entre outros, de Contando a arte de Peticov (Noovha América) e Os pincéis de Deus: vida e obra do pintor naïf Waldomiro de Deus (Editora Unesp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo).
Lílian Arbex, por Oscar D’Ambrosio, 2007
http://www.artcanal.com.br/oscardambrosio/estacoesdeminas.htm
Estações de Minas de Lilian Arbex
Poucos meios de transporte reúnem tamanha fascinação como o trem. Capaz de levar pessoas ou cargas sobre trilhos, consiste basicamente numa locomotiva ou outro tipo de unidade automotora que puxa um comboio. As famosas máquinas a vapor, conhecidas no Brasil como Maria-Fumaça, nesse contexto, desempenharam, nos últimos dois séculos, importante papel.
Durante a Revolução Industrial o trem permitiu o deslocamento de matérias-primas para as fábricas de forma mais rápida e eficaz, além de levar alimentos, armas e soldados nas duas guerras mundiais. Populações, regiões, países e continentes foram ligados pelo trem e suas estações foram a origem de inúmeras vilas e cidades, além de gerar milhares de pessoas.
O primeiro trem circulou no Brasil em 30 de abril de 1854, por iniciativa do Barão de Mauá. A locomotiva A Baronesa percorreu 14 km entre a Baía de Guanabara e Raiz da Serra, em Petrópolis no Rio de Janeiro. A aquarelista Lílian Arbex concentra, nesta exposição, o seu olhar sobre as Estações de Minas Gerais.
Não se trata de um estudo histórico ou econômico da importância das estações que restaram ou que foram destruídas ou abandonadas pelo tempo no seu Estado natal. As imagens expostas, parte de um projeto mais abrangente de pesquisa visual, constituem o olhar da artista sobre o universo das estradas de ferro da região.
Isso significa tomar as estações de trem – e o universo que as rodeia – como ponto de partida plástico para uma jornada em que o olhar do artista visual ganha o primeiro plano. As linhas e cores sugeridas pelas estações de trem, pelas locomotivas e vagões, pelas pessoas do passado que se aglomeravam nas estações e pelas do presente, que geralmente contemplam belos espaços arquitetônicos muitas vezes abandonados e corroídos pelo tempo, são uma rica matéria-prima.
Lidar com arte e, principalmente com a aquarela, pela capacidade de diluir a imagem própria do meio aquoso, oferece a oportunidade de introduzir as estações de trem de Minas numa atmosfera em que sonho e realidade se misturam progressivamente. O presente e o passado, e o real e o imaginado, adquirem grandeza e valor próprios.
Lílian Arbex toma as estações de trem mineiras como assunto e lhes dá uma nova dimensão: aquela que só a arte propicia, marcada pela superação de barreiras cronológicas e pela convicção de que um trabalho plástico de qualidade é ponto essencial para ver o mundo com novos olhos, abrindo possibilidades, gerando questionamentos, e acima de tudo, propiciando encantamento com um mundo que não é o que consideramos real, mas que a arte – neste caso, especificamente a aquarela –, com sua magia, propicia.
Oscar D’Ambrosio mestre em Artes Visuais pela UNESP, integra a Associação Internacional de Críticos de Artes (Aica – Seção Brasil).
Lílian Arbex, por Enock Sacramento, 2012
Corrosões que estruturam
Para Goethe, um dos caminhos possíveis da criação poética é a transformação da dor num poema. Este processo está presente na obra de artistas de diferentes gêneros, da música à literatura, da dança às artes plásticas. E está manifesto na obra recente de Lílian Arbex, uma mineira de Juiz de Fora que vem se dedicando há anos à criação no campo das artes visuais, sobretudo no segmento da aquarela e da gravura, com incursões na seara da cerâmica, da encáustica e das técnicas mistas.
A artista vivenciou e superou um processo degenerativo do tecido ósseo dos joelhos e dos tornozelos que provoca dor e limita seus movimentos. Este evento levou Lílian Arbex a refletir e a criar a série de obras Corrosões, que compõe esta mostra.
Nesses trabalhos, Lílian aborda o tema da deterioração a partir de dados autobiográficos. No sentido mais corrente, a corrosão é uma deterioração de materiais, sobretudo metálicos, por ação química ou eletroquímica do meio ambiente, que dá origem a produtos de corrosão e libera energia. Mas a corrosão também pode acontecer no interior do corpo humano, ao nível dos ossos, por exemplo, em situações de vascularização insuficiente ou nula, quando os elementos destruidores da estrutura óssea são mais eficientes do que os que a reconstrói.
Com seus trabalhos atuais, Lílian sublima suas próprias corrosões. Um exercício que, segundo confessa, leva ao questionamento de diferentes tipos de degenerações que produzem efeitos indesejáveis mas que, também, podem conduzir a novos caminhos e ao encontro de iluminações. Mediante essas técnicas mistas e calcogravuras, que tendem a durar muito e que poderão até nunca desaparecer mediante utilização de procedimentos tecnológicos, ela almeja transmitir ao espectador sensações de estranhamento, reveladoras da fragilidade do corpo humano.
Esses trabalhos, criados com aquarela e fogo sobre madeira, gravações com matriz de metal, técnicas mistas sobre papel e acrílica sobre madeira, são reveladores de boa técnica e de conceitos significativos, envolvendo coração e mente. Com eles, Lílian Arbex demonstra, mais uma vez, que é possível sim transformar dor em poesia - em seu caso poesia visual - e que “a arte é longa, a vida é breve”, segundo nos ensina Hipócrates em seus Aforismos.
Enock Sacramento
Crítico de arte, membro da Associação Paulista de Críticos de Artes, Associaçao Brasileira de Críticos de Arte e da Association Internationale des Critiques d’Art
11 – Site do Artista
http://lilianarbex.blogspot.com/
lilianarbex.blogspot.com/